segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Angra 3

Angra 3 é a terceira das usinas nucleares que deu origem ao Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto e que esta em fase de instalação. Ela terá reator idêntico ao de Angra 2, de Água Leve Pressurizada (Pressurized Water Reactor), potência de 1.350 MW, e projeto da Siemens/KWU. Após ter tido sua construção paralisada nos anos 80, foi anunciada a retomada de seu desenvolvimento a partir de Setembro de 2008, segundo o Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
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Histórico

Projeto polêmico, tem em seus defensores o argumento que é economicamente competitiva, contar com combustível abundante no Brasil o que é importante dentro do conceito de segurança energética, além de não ser fonte emissora de gases de efeito estufa.

De acordo com o caderno Opinião, do jornal Folha de São Paulo de 17 de junho de 2006, em artigo assinado por Joaquim F. de Carvalho, 70, mestre em engenharia nuclear, diretor da Nuclen (atual Eletronuclear), cálculos feitos por técnicos do Operador Nacional do Sistema indicam que o custo marginal médio para a expansão do sistema hidrelétrico é de aproximadamente R$ 80/MWh, enquanto o custo de geração de Angra 3 está em torno de R$ 144/MWh. Contudo, os recentes leilões de venda de energia nova realizados pela Empresa de Pesquisa Energética- EPE indicam que os novos aproveitamentos hidroelétricos apresentam custos similares à tarifa projetada de Angra 3, evidenciando sua competitividade.

As obras de conclusão de Angra 3 foram incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC. A obra já recebeu a Licença de Instalação do IBAMA e a Licença de Construção Preliminar da CNEN.

Aproximadamente 60% dos materiais para a construção desta estação de geração nuclear foi adquirida juntamente como a compra dos materias de Angra 2.

Bibligrafia: http://pt.wikipedia.org

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